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A constelação familiar é uma terapia integrativa que tem como objetivo resolver conflitos familiares que atravessam gerações. É uma prática terapêutica que busca identificar a causa de problemas e conflitos pessoais a partir de dinâmicas.
Em uma sessão, um facilitador ajuda o cliente a “montar” a constelação da sua família, usando representantes para membros da família. Isso revela as dinâmicas e bloqueios emocionais que podem estar afetando o cliente e que muitas vezes podem estar ocultos ou não facilmente percebidos.
O Pensamento Sistêmico é uma abordagem que vê problemas e situações como partes de um sistema maior, interconectado. No contexto terapêutico, ele é usado para entender como indivíduos influenciam e são influenciados por seu ambiente familiar e social.
A Constelação Familiar pode ajudar a revelar dinâmicas ocultas e padrões familiares, proporcionando insights e potencialmente resolvendo conflitos emocionais e psicológicos profundos.
Uma sessão de Constelação Familiar pode durar de três a quatro horas, dependendo da complexidade dos problemas abordados.
Qualquer pessoa que esteja enfrentando desafios emocionais ou psicológicos, especialmente aqueles que parecem ter raízes em dinâmicas familiares, pode se beneficiar dessas abordagens.
Embora geralmente consideradas seguras, essas abordagens podem trazer à tona emoções intensas. É importante que sejam conduzidas por um profissional experiente e qualificado.
A Constelação Familiar, embora não seja amplamente reconhecida no campo científico tradicional, busca se fundamentar em diversos aspectos de estudos interdisciplinares que incluem campo morfogenético, a física quântica, a epigenética, o pensamento sistêmico, e aspectos da biologia. Vamos explorar como cada um desses campos pode se relacionar com a Constelação Familiar:
Campo Morfogenético: Desenvolvido pelo biólogo Rupert Sheldrake, o conceito de campo morfogenético propõe que há uma espécie de campo que influencia a formação de padrões em sistemas biológicos, psicológicos e sociais. Segundo essa teoria, há campos não materiais que influenciam a organização dos sistemas vivos. Na Constelação Familiar, pode-se fazer uma analogia com este conceito, sugerindo que as famílias e grupos sociais possuem campos morfogenéticos próprios. Esses campos seriam responsáveis por padrões de comportamento, emoções e até mesmo traumas herdados de gerações anteriores.
Este conceito se alinha com a ideia central da Constelação Familiar de que os indivíduos estão inseridos em um contexto familiar e social maior, que molda suas experiências e comportamentos. O campo morfogenético, neste contexto, seria um tipo de “memória coletiva” ou influência que transcende as fronteiras do tempo e do espaço individual, conectando os membros de uma família ou grupo através de gerações.
Embora a teoria dos campos morfogenéticos seja considerada especulativa e não amplamente aceita na comunidade científica tradicional, ela oferece uma perspectiva fascinante que complementa a abordagem holística e sistêmica da Constelação Familiar. Esta teoria sugere uma interconexão mais profunda entre os indivíduos e seus sistemas familiares, abrindo possibilidades para entender como padrões e dinâmicas familiares podem ser transmitidos e manifestados ao longo das gerações.
Física Quântica: A Constelação Familiar às vezes é associada à física quântica devido à noção de que a consciência pode afetar a realidade física, uma ideia presente em algumas interpretações da mecânica quântica. Essa conexão é mais filosófica do que científica, mas procura sugerir que as interações humanas e as percepções podem ter um impacto mais profundo do que entendemos no nível material.
Epigenética: A epigenética estuda como os comportamentos e o ambiente podem causar mudanças que afetam a maneira como os genes funcionam. A Constelação Familiar pode ser vista como complementar a esta ideia, ao sugerir que as experiências emocionais e traumas de gerações anteriores podem influenciar os padrões comportamentais e emocionais atuais.
Pensamento Sistêmico: O Pensamento Sistêmico é uma parte fundamental da Constelação Familiar. Esta abordagem considera que indivíduos não podem ser compreendidos isoladamente, mas sim como parte de um sistema maior (como a família). A ideia é que problemas e comportamentos individuais são muitas vezes o resultado de dinâmicas sistêmicas complexas.
Biologia: Embora a Constelação Familiar não se baseie diretamente em princípios biológicos convencionais, ela pode se relacionar indiretamente através do entendimento de que as relações humanas e as experiências de vida têm impactos biológicos, como o estresse, que por sua vez pode afetar a saúde física e mental.
É importante destacar que a Constelação Familiar é uma abordagem mais metafísica e terapêutica do que científica no sentido estrito. Enquanto a pesquisa científica tradicional busca a replicabilidade e a comprovação empírica, a Constelação Familiar opera em um domínio que é mais subjetivo e experiencial. Assim, enquanto ela pode se inspirar e dialogar com esses campos científicos, sua validação não vem da ciência empírica no sentido convencional, mas sim de relatos subjetivos de eficácia e mudança pessoal.
Sim, muitas pessoas combinam a Constelação Familiar com outras formas de terapia para obter uma compreensão mais ampla e profunda de seus problemas e desafios.
Sim, a Constelação Familiar pode ser realizada a distância, uma prática que se tornou ainda mais comum com o avanço da tecnologia e a necessidade de adaptação a contextos como a pandemia de COVID-19.
Se você tiver alguma outra dúvida, entre em contato conosco.